É uma coisa que todo passa e comete, mas sempre tem aquele ditado: tudo que é demais faz mal. Então, principalmente drama... Olho meus últimos posts aqui do blog e realmente é algo que eu penso: aai... ta chega Carol, chega. Daí eu olho para mim agora, tudo bem, feliz e vejo que aquilo fora só um momento de tristeza que me deixou de guarda baixa e BOOM, milhares de palavras e indiretas começaram a percorrer através de minha mente até o Word e como mágica tudo foi parar no Word e de repente me senti leve e bem novamente. É isso que acontece quando estamos um pouco mais fechadas, ou simplesmente não temos com quem conversar e tudo estoura de uma vez.
Acho que todos merecemos um pouco de drama, mas o problema é quando deixamos que ele nos domine e acabamos virando pessoas infelizes. Eu sei como é, pensamos todo tempo em nossos problemas, mas é tão inocentemente que parece que eles estão bem na nossa frente berrando. Mas eu aprendi de muitas maneiras, a maioria de um modo ruim, que as pessoas tem paciência no inicio, se preocupam, querem estar do seu lado e querem compartilhar coisas com você. Depois começa a ficar um pouco incomodo, mas tudo bem sabe? Um dia passa. De repente começa a ficar chato uma pessoa que só reclama, você continua a apoiar a pessoa, mas já começa a dar uns toques, também para o bem da pessoa. No final tudo explode. Mas atenção, isso são com as pessoas que REALMENTE se importam contigo e gostam de ti do jeito que você é. As que pulam direto para a última fase e deixam de falar contigo não estão realmente te abandonando por nada. Elas nem estão te abandonando, são só pessoas comuns que estão atrás de uma pessoa normal que tem problemas, mas que sabe encará-los de cara e ser feliz e que tenha a capacidade de alegrar o seu dia.
Outro erro é o de quem ta de fora e tenta desesperadamente ajudar esse amigo, dizendo que ele esta sendo tal e tal coisa e dizer de todo o coração que entende a pessoa. Isso é um erro que TODOS cometem, principalmente eu. Porque por mais que achemos que entendemos, é mentira. Ninguém sente a mesma coisa que o outro, não temos a mínima idéia do que o outro passa por trás da porta de casa, ninguém sabe como ele interpreta as coisas que ele vê com seus olhos, ninguém “vê” a mesma coisa. Isso é uma coisa que cada um aprende sozinho e infelizmente não podemos fazer nada para mudar.
Não temos de nos preocupar em mudar os outros, e sim a nós mesmos.
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